O tema “Cinema Brasileiro” é um tanto polêmico. Há quem
goste, há quem não goste. Existem pessoas que valorizam a nossa cultura, já
outras preferem nem se pronunciar a respeito do assunto. O fato é que o nosso
mercado tá aí, lançando filmes que fazem sucesso todos os anos. Uns poucos, uns
muitos e outros nem sucesso fazem. Alguns são até premiados e respeitado pelo
meio cinematográfico por onde quer que passe. Já outros prefeririam passar
despercebidos pelo fiasco que foram nas bilheterias brasileiras.
Tá, mas o que é que propaganda tem a ver com isso? Tudo,
eu diria. Grande parte das pessoas (senão todas) que eu converso sobre o
assunto se queixam das mesmas coisas presentes nos filmes produzidos por aqui:
xingamentos em excesso e as propagandas e merchandisings. Tudo é em excesso nas
nossas produções. Desde os patrocinadores até os selos obrigatórios que são os
da Agência Nacional de Cinema (a Ancine) e demais órgãos governamentais.
Os órgãos governamentais. A Prefeitura do Rio é uma figurinha que sempre aparece :p
Cenas do filme "Mato Sem Cachorro".
Perde-se um tempo considerável com a inserção dessas
marcas no início, visto que elas se repetirão mais e mais ao longo de todo
filme. Mas é aquele negócio, fazer cinema não é fácil e nem barato, logo, é
necessário “um pouco” de patrocinadores para poder suprir isso tudo aí.
No post dessa semana fiz um apanhado geral do assunto,
mas em breve farei análises separadas para alguns títulos específicos (o que não
vai ser muito difícil de identificar, hahaha).
Espero vocês na semana que vem!
* Imagens: Internet. © 2013 Imagem Filmes. © 2013 Globo Filmes.
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